Raposa avarenta, ou Ban, o Imortal
A forma que me chama não tem importância
Morto vivo, bandido, vivendo sozinho
Movido por sua ganância
Dos Sete Pecados carregando o meu
Sem limites é minha ambição
O meu grande poder se destaca
Na equipe rivalizo com o Capitão
No passado um bandido comum
À procura de uma antiga lenda
Fui de encontro a uma pequena moça
Mas que possuía uma força tremenda
Apesar da ganância
Fui reconhecido por ela e Elaine morreu
Com o poder da fonte matei o demônio vermelho
A lenda de verdade sou eu
Olhos vermelhos, meu semblante frio
Cara de vilão, disso posso ser franco
Conhecido e temido, a Raposa Avarenta
O Pecado do cabelo branco
Não importa sua tentativa
A morte não me alcança, eu não posso morrer
A fonte me deu vida eterna
Perdi minha amada e a minha sentença é viver
Vivendo pra sempre, Raposa Avarenta
Dos Sete Pecados, eu sou a Ganância
Eternamente condenado
Pro Clã dos Demônios, jurei minha vingança
Tente me matar, nada vai funcionar
No final seu esforço é em vão
Guerreiro sublime, o poder me define
Vou sobreviver a qualquer condição
Preso e acusado, fui sentenciado
Por diversas vezes a morte
Meu corpo sempre regenera
Não importa qual a gravidade do corte
Pode me perfurar e até decapitar
Digo nada será efetivo
Não importa o poder do oponente
No final da luta eu ainda estou vivo
Deprimido com a vida sem ter uma razão
Com a minha prisão até fui a favor
Buscando um sentido pra vida
E sentir que estou vivo através da dor
Novamente encontrado pelo Capitão
Um sentido pra vida se fez
É hora de partir pra luta
Vamos reunir o velho time outra vez
Sinta a fraqueza em seu corpo
Pra morte lentamente você caminha
Roubo seu poder e toda força que tem
Em questão de segundos já passa a ser minha
Dos Pecados Capitais
O Pecado Ganância é o que me condena
Raposa Imortal, cavaleiro letal
A morte pra mim não é problema
Vivendo pra sempre, Raposa Avarenta
Dos Sete Pecados, eu sou a Ganância
Eternamente condenado
Pro Clã dos Demônios, jurei minha vingança
Tente me matar, nada vai funcionar
No final seu esforço é em vão
Guerreiro sublime, o poder me define
Vou sobreviver a qualquer condição