Se o teu amor fosse um amor de verdade
Eu não queria e nem podia ter maior felicidade
Com os olhos rasos d'água me chamou
Implorando o meu perdão mas eu não dou
Pega esse lenço pra enxugar teu pranto
Já enxuguei o meu, o nosso amor morreu
Seguirei a ordem do meu coração
Não me fale de amor
Nem tampouco me peça perdão
Eu não vejo honestidade em teu semblante
Falsidade, isto sim, eu vi bastante
Pega esse lenço e não chora
Enxugue o pranto, diga adeus e vá embora
Enxugue o pranto, diga adeus e vá embora
Se o teu amor
(A bênção, Velha Guarda da Portela!)
(Obrigado, Leila. Olha a Velha Guarda da Portela aí!)
Se o teu amor fosse um amor de verdade
Eu não queria e nem podia ter maior felicidade
Com os olhos rasos d'água me chamou
Implorando o meu perdão mas eu não dou
Pega esse lenço pra enxugar teu pranto
Já enxuguei o meu, o nosso amor morreu
Seguirei a ordem do meu coração
Não me fale de amor
Nem tampouco me peça perdão
Eu não vejo honestidade em teu semblante
Falsidade, isto sim, eu vi bastante
Pega esse lenço e não chora
Enxugue o pranto, diga adeus e vá embora
Se o teu amor
Se o teu amor fosse um amor de verdade
Eu não queria e nem podia ter maior felicidade
Com os olhos rasos d'água me chamou
Implorando o meu perdão mas eu não dou
Pega esse lenço pra enxugar teu pranto
Já enxuguei o meu, o nosso amor morreu
Seguirei a ordem do meu coração
Não me fale de amor
Nem tampouco me peça perdão
Eu não vejo honestidade em teu semblante
Falsidade, isto sim, eu vi bastante
Pega esse lenço e não chora
Enxugue o pranto, diga adeus e vá embora
Enxugue o pranto, diga adeus e vá embora
Enxugue o pranto, diga adeus e vá embora
Velha Guarda!