O que seria de mim sem o caos?
Tudo que acalma pressente o final
O que seria de mim sem o mal?
Tudo que cura também pode ser fatal
Nem pode ser normal ser tão radical
O que seria de mim sem o tal?
Sem travessura, não tem carnaval
O que seria das noites, tão down
Quando a certeza se enfrentam no tempo qual?
Nem pode ser frontal, nem pariental
O que se leva tempo, nunca sai do jeito que se esperou
E se ficar perfeito, vai saber que o tempo foi quem lhe esperou!
Vejo ainda aquele homem, no alto do pé da estrada
Sem saber que sua amada, na curva, se espatifou!
Chamam de caos, o que é normal
Chamam de fim
Chamam de caos, o que é normal
Chamo de mim