De Negro cavalgam nas trevas
Os homens que marcham com a morte.
Sob o céu da meia noite é fúnebre
O olhar de cada montaria
Sob o céu da meia noite é cinzenta
A necrose que devora cada crânio
E todos os que derem alento
Ao anseio profundo da morte...
Já não podem mais morrer...
Já não podem.
Não sangram, não sentem, são almas vazias
Mergulham sem medo no ventre da noite
São filhos das sombras, sem corpos, sem vida
Foram consagrados com a ceifa da Morte.