Ó que saudade que eu tenho,
Que doce recordação
Da minha casa de páia
Que eu deixei lá no sertão
Neste tempo eu fui amado
Por um anjo divinar
Minha casinha de páia
Era meu doce idear.
Parecia uma frô de taipa, sonhando no matagar
Parecia uma frô de taipa, sonhando no matagar
Ó que saudade que eu tenho,
Que doce recordação
Da minha casa de páia
Que eu deixei lá no sertão
Na casinha pequenina
Não houve nunca lamento
Suportou a chuva forte,
Suportou os pé de