Pede ajuda pro céu
Da de juiz aponta o dedo pra quem?
Tu é o dono do julgamento
Ou ta no banco dos réus?
Poucos tem a noção se isso é um território demarcado
A nação de inteligentes e alienados
Pobre é ter um barraco e usar toca ou
Ter em quantidade o que eles chamam de moeda de troca
A tela colorida informa
Tu assiste tudo, concorda com tudo mudo perante as normas
Mas o que está acontecendo aqui
Te culpam e te mostram a solução e você paga os dividendos
O oxigênio vai virar imposto
A guerra é interna e já não enxergo o lado oposto
A luta é contra si. um instrumento da orquestra
E se tu toca diferente vai de encontro a palestra
Mestra chave já não acha mais encaixe
Queremos paz porém ser mais que alguém a pomba branca
Veste camuflado e grita marche
E achem um abrigo
Porque somente em festividades hoje se encontram amigos.
O império é christmas
E o ano inteiro a gente passa triste mas
Boas novas em dezembro ainda existem mas
Ainda existem as
Cadeias a serem quebradas
E resistem nas
Culturas criadas
Dia 25 chester sobre a bancada de mármore
Crianças disputando presente da árvore.
O ritual em tom menos chega com mais cores
O prelúdio do pior em volta de flores
Dores no pé indicam pressão do mundo cão
Lá tem até pra mostrar que todos nós estamos
Na mesma síndrome que fez refém o primeiro tomé
Hoje assola o mundo que comercializa a fé.
Acreditamos somente o que em frente o olho estiver.
Por isso contingente baixo no barco de noé
Sinceramente abriria mão da tecnologia
E sabiamente como antigamente, viveria.
Acredito que o homem não explica e suplico
Que sem isso teríamos mais pirâmides no egito.
E é colorido o temor
A febre é amarela a peste é negra e o sangue eu preciso dizer?
Ele é da cor do amor
Vermelho escarlate que escorreu em 87 pra hoje eu poder viver.