(Jmk)
Vocês não sabe o que real, tão fora do elo espiritual
Embarcação babylon, te tiro do plano astral
Navegante da ilusão, sua rota não tem direção
Traçando uma circuferencia em uma busca sem noção
Sem lei de atração irmão, aqui tu atrai o que te trai
Lente pra falso pra olhar, não tampa a vibração que sai
Não existe zona de sorte, na terra nada é tão forte
Meu santo é meu canto, meu Deus viveu após a morte
Cronica ou fato no ato me espelho, no tato só sinto
um sentido mais agusado eu me reflito
As parada são excessiva só pra quem sabe da conta
Minha mente consome muito pra me contentar com ponta
Eu me arrepio quando escrevo, me emociono quando leio
revivo minha própria escrita, acendo um e ceio
Como e bom viver um sonho, sensação de missão comprida
Me desculpe mais eu tô na Margem salvação da minha viva
Refrão
O Clã já tá bem perto avistando a Terra de Longe
Vejo sinal de Fumaça da Margem, quem é não disfarça
Se vem do Villarejo então é bonde
(Mentesã)
Vou me aproxima Jah por esse mar
nada que eu possa carrega carregarei a margear
Sua vitória nunca revelo nossa derrota
mas hoje canto a volta dos que ficam pra contar
Hãm, Parece até brincadeira se eu citar tudo que assola
Esmaga formiga mata com a sola
O tempo degola a ciencia que cola do pai, quantos cai
Nessa maré de entra e sai escolha propria, quem vai
A margem é só um pedaço refugiu do bem
Palavras caem sobre trocen babyloon city bigbag
Arrogancia ignora o que a conciencia preserva, A natureza
Me espera com esmero eu retornarei a terra
Olhar fixo, um privilegio, verde vivo e a margem
Tão rapida destruição prum porte, de pequena cidade
às vezes, nada é tão real só, quanto parece ser
'Dó', viver sem conhecer aquilo que cre
Vi perecer nas suas mãos virando ruinas de ferro
O que era belo trazia o passado pra perto
e um futuro moderno
Ou incerto seria o caso atual como mostra os fatos
Pendurados em contratos pra contesta o que é certo
Navegarei pelos 7 marés
Mas a certeza é que eu lutarei
Respirando sempre farei frases
Mas nunca prometi que voltarei da margeem
Refrão
O Clã já tá bem perto avistando a Terra de Longe
Vejo sinal de Fumaça da Margem, quem é não disfarça
Se vem do Villarejo então é bonde
(Lael)
Aos iludidos que navegam perdidos andando em circulo
Com rotulo vendido, Não enxergam o que é devido
Molho a ponta da pena, escrevo meu poema
Velejo sobre a água serena, vejo almas vendidas
Dos seres... que habitam a cidade
pela falta de capaci-dadee
Se afogam e se perdem na profundidade, da margem
Areia que escorre da ampulheta
prestes a acabar ouso pessoas gritar
Pelas correntezas do mar, prossigo á margear
Pirata a naufragar, Pelas rotas do lado sul
A um passo de alcançar as terras, da bela lagoa azul
Do um gole no rum, com a luneta
observo um lar globalizado
Uma selva de pedra aonde o amor é escorraçado
O coração despedaçado, olhos cegos por vintém
Absorvo bonança das andanças
Pra que eu possa viver pra tudo que me convêm
Pensamento além do compreendimento me mantém
Zen Com a paciência de um monge, irmão
quem guia é o coraçãoo
Nessa trilha que sufoca dia após dia
Jah tá na contenção trazendo á salvação... Amém