Dias de outono, noite sem sono, timbre sem dono
Relaxe enquanto tô nos quits beats então em mono
Os beats tão em mono, minha família se segue no sono
Um pacote de bono garante a gratidão do mc faminto
Os pela saco se aborrece
Quando é o quinto que tá em cena
A cena se repete na cara de quem se mete drena
A energia daquele que não repete o outro sentido
De certeza plena
Não tenho pena de pessoas que me odeiam
Devolvo todo o sentimento aqueles que semeiam
Aqueles que meu respeito
Não vale uma moeda de cinquenta
A queda mais lenta me proporciona o conforto de ajudar
Quem não aguenta, a bala de menta
Sempre da um help depois do beck, ter quase 21
E ainda ser moleque
Querem que eu peque pela minha insensatez
Querem que eu aceite toda essa estupidez
Querem que eu assine por um erro
Cometido mais que uma vez
Ao invés disso eu assino embaixo
Daquele que escreve o rap sem compromisso
Continuo omisso a isso tudo
Me faço de mudo, mudo meu jeito
Mas não me iludo, acabo com tudo
Sem deixar pista nem rastro
King castro compartilha a
Enquanto sou astro, primo sabe que enquanto eu rimo
Limo os trouxa a gravação nas coxa
Permanece ao nascer da manhã
O sentido da paz e humildade
Se sente à vontade ao lado do meu parceiro da cã
Camusca glória, quem chora agora
Que era da história se repete ao fim
Se preparam para o encaro nem foram pra aurora
O sol lá fora não quer dizer nada
Além de que o dia aflora
E a vida segue sem custos
Entre cultos e muitos tumultos
Tem que tocar o barco mar afora
Defrentação maior medo
Faz parte do circuito, e é justo, minuto de minuto
Que faz a vingança sonora, já tão se preparando
Eu vou ficar esperando
Pra não parecer precipitado, confiança
Não se dá a esmo como diz o ditado
Eu não canso de tentar dar chance
Mesmo sabendo que vou ser sabotado, tá limpo
Eu sempre saio limpo comigo, cabeça limpa
E a sensação de ter perdido um amigo
Já tornou-se rotineiro, não foi o último
Tão pouco foi o primeiro
Valorize mesmo quem é verdadeiro
Tente praticar o real sentido de ser parceiro
Varios maluco ai se perdem por dinheiro
Se perdem por dinheiro
Se matam por dinheiro, corre o dia inteiro
Mas não chega nunca, não acaba o desespero
Se não com cagada
Eu sei que deito no travesseiro com alma lavada
De quem resolve as parada sem briga
Se fico na briga de biga
Do lado eu tô no brigue do primo, ai obsino
Tua hora chegou maluco
Dias de outono, noite sem sono, timbre sem dono
Relaxe enquanto tô nos quits beats então em mono