Com um fio de pontas duplas buscando a sua redenção
Em meio a cortes e mentiras, ambições e ilusões.
Mais uma noite trancada em seu quarto
Olhando o sangue que escorre dos seus braços
Seu coração que é destroçado em pedaços
E a angústia de um vazio premeditado.
Se afogando na escuridão, mais um corpo sem direção
Buscando um tudo que se perdeu no nada
O desespero de uma alma abandonada.
Retire a máscara que cobri o seu rosto, me mostra a tua verdeira face
Acho que agora tudo se tornou o oposto daquilo que você sonhava e precisava.
Todos lhe julgam sem ao menos intender
O sofrimento que ela passa sem dizer
A ignorância de um ser inteligente
Que se perdeu em meio a ratos e serpentes.
Vozes que ti dizem o que fazer
E que controlam o seu modo de viver
Como um fantoche que se esconde da verdade
A decadência de uma pseudo-sociedade.
Retire a máscara que cobri o seu rosto, me mostra a tua verdeira face
Acho que agora tudo se tornou o oposto daquilo que você sonhava e precisava