Sentado na poltrona do ônibus
Vejo as estrelas na noite
Na escuridão no vazio
É pena que não posso pegar somente uma
Mas sei que estou indo até você
Não há chuva na estrada
Não há gotas para contar
Não há chuva na estrada
Não gotas para escorrer... nesta noite
Lá fora o tempo passa tão depressa
Dentro de mim parece a eternidade
É tanta a distância
Que pode levar a vida inteira
Mas sei que estou indo até você
O silêncio me desperta
Com a brisa da janela
Ainda vejo a meia lua crescente
Deixando metade de mim flutuar
Sonolento... confortável
Até meus olhos se fecharem
Para o mundo dos sonhos
Não há chuva na estrada
Não há gotas para contar
Não há chuva na estrada
Não gotas para escorrer... nesta noite