Perante seus olhos escondo meu rosto
No bordão das palavras destilo o desgosto
Nada mais somos que almas desgovernadas
A procura de espaço
Corações vazios destinados ao fracasso
Não julgue aos outros para que não sejas julgado
Na mesma medida que medires serás medido
Agora diga-me o seu preço pois todo homem pode ser vendido
Como pode um cego guiar o outro
Não vê a trave no olho
Humanidade perdida
Em sua teoria de demagogia