Eu estou no precipício
Sem saber o que eu tenho que fazer
E o que é que há de ser de mim?
Eu que decido
E se eu estou perto do fim
Se há destino, o meu destino quer saber
Refrão
Não, não, não, não, não
Será hora de pular?
Não, não, não, não, não
Ou dar um passo atrás?
A quem eu devo culpar?
Será que a vida me quer mal?
Sempre andei rente ao abismo
E foi assim que eu cheguei até aqui
E se eu quero ser feliz, o que é preciso?
Será o destino que me diz ou eu que digo
Se o chão que piso vai ceder
Refrão
Será que a vida me quer?
Por que ser desse jeito?
Sem freio nenhum
Tudo isso foi feito
Sem sentido algum
Será que é preciso
Chegar ao fundo
Pra enxergar meu caminho
Ao precipício
Eu estou no precipício
Sem saber o que eu tenho
O que eu tenho?
Refrão
Não, não, não, não, não
Não me quer mal!