Espero que digam o que há
Espero que digam o que há
Com meu ar que não que fluir
Me esperam na mesa pra ceiar
Me esperam na mesa pra ceiar
E o meu ar insiste em não sair
Eu sei que é estranho dizer
Pense só você, nesse dia tão especial
Tudo é diferente para mim
Bom seria se todo dia fosse assim
Então eu preferiro beber e dormir
Desse natal mais uma vez
Como sempre, sobraram restos de nozes...
Nozes pelo chão, vivendo a fantasia
De que nasce algo novo
Mas que devia
Ser tão velho
Se quisesse mudar
Eu queria acreditar
Que realmente
Vai ser diiferente
Que um novo rumo
Tudo isso vai tomar.
Irá tomar...
Irá tomar...
Irá tomar...
Mais um gole.