Vida inútil!
A maldade reina, não há como vencer
Os bons aqui caminham, estão para morrer
O mundo gira, como uma enfermagem
Enferrujada pelo sangue da humanidade
Não! adianta atar as próprias mãos
Se algemar, cruzar os braços
Permanecer parado sem razão pra morrer
Nem para viver, estão condenados
No exílio dos fracos
A queda dos valores e das crenças é encontrada
Seus mundos caíram
E nem foram capazes de mostras suas virtudes
Os que foram engolidos pela fraqueza
Se encontram em eterno sofrimento
Não! adianta atar as próprias mãos
Se algemar, cruzar os braços
Permanecer parado sem razão pra morrer
Nem para viver, estão condenados
No oceano do caos, não há misericórdia dos que tem poder
Não há punição, não há justiça
Até quando viveremos assim?
No oceano do caos
Estenda a mão por quem precisa, nade contra a corrente
A dor deles também nos fere e o sofrimento é de todos