Voe o tempo, voe as horas...
Voe tudo!
Em corações distintos.
Há uma fênix em nós...
Em todos nós
A espera da revoada
Não dá para esperar, que em chamas não se queime...
E que em facas não se corte!
Corações que bradam...
São corações de pedra!
Feição amarga...Um órgão estilhaçado.
Toca em si mesmo
É a melodia que move os dias...Dia a dia...
Não dá para esperar, que em chamas não se queime...
E que em facas não se corte!
Corações que bradam...
São corações de pedra!
Não vou viver a esperar...
Pra perder!