BEIJIM BEIJIM, BYE BYE BRASIL
E canta Mocidade
A constituinte Independente
Dividiu a nação naufragada
Em sete “brasiléias” encantadas
O progresso despontou
E o cruzeiro se valorizou
E hoje nem saudades
Daquele Brasil que ficou (que ficou)
Tchau cruzado, inflação
Violência, marajás, corrupção
Adeus à dengue, hiena, leão
A era nuclear
Usina, rio, mar
Itapuã, Iracema
Iguarias de Itamaracá
E bate-bate de maracujá
Paulo Afonso, Juazeiro
Padre Cícero, Petrolina que reluz
Pedras preciosas, mulatas, gol “gay”
Vinho enlatado e o gado revoltado
O chimarrão, como exportei
O ouro de serra pelada
O PI como gritava, rock outra vez
Divinamente, o salvador surgiu
Dando um toque diferente:
Alô, bye, bye Brasil
Bye bye Brasil, beijim, beijim, beijim
encanta a Mocidade assim.