Sinto falta do tempo
Em que pra me achar bastava olhar no espelho
E hoje o que ficou foram as divagações
A preguiça do amor e de expor a dor
A alma guarda as mágoas
Do cotidiano nessa cidade que nunca dorme
Você não cede ao prazer de sonhar
Você não cede ao prazer de sonhar
Tem medo de não conseguir acordar
Tem medo de não conseguir levantar
Acreditando que estar acordado
É ser mais pé no chão
Motivados pela euforia do início do mês
E lá pro dia 5 ou 10 você verá o povo sorrir
E sonhar sem precisar dormir
E lá pra dia 5 ou 10 você verá o povo sorrir
E sonhar sem precisar dormir
Sem precisar
Sem precisar dormir
Você não cede ao prazer de sonhar
Você não cede ao prazer de sonhar
Tem medo de não conseguir acordar
Tem medo de não conseguir levantar