BR.153
Lucimar/João Neto
É alta madruga
Voando pela estrada 153
Já pensando na chegada
A carga é pesada, mais uma vez
Eu ando apressado
Mas eu levo com cuidado no caminhão
Além de uma boiada
Carrego minha amada no coração
Se paro no caminho
Nunca estou sozinho na direção
Se quero voltar pra casa
Parece que tem asas, o caminhão!
Lá vou correndo prós braços dela
Olhando da janela, passando por Ribeirão!
Lá vou eu morrendo de amor por ela
O coração na banguela, igual meu caminhão!