Vai, e bate suas asas sobre mim
Mas vê se não esquece o seu jardim
E volta pra colher o que plantou
Vai, cuidado com os perigos de outros corações
Que mesmo reluzidos vivem em escuridões
E podem apagar o que a de bom em ti
Vai, que eu trago em teu espaço a minha solidão
Mas traz no seu cansaço, uma nova canção
Que só eu e o meu canto podem descrever
Vai, me cobre com o teu velho terno de vulcão
Que eu abro mão do ego, alma e coração
Em troca desse amor nunca morrer
Vai, e bate suas asas sobre mim
Mas vê se não esquece o seu jardim
E volta pra colher o que plantou
Vai, cuidado com os perigos de outros corações
Que mesmo reluzidos vivem em escuridões
E podem apagar o que a de bom em ti
Vai, que eu trago em teu espaço a minha solidão
Mas traz no seu cansaço, uma nova canção
Que só eu e o meu canto podem descrever
Vai, me cobre com o teu velho terno de vulcão
Que eu abro mão do ego, alma e coração
Em troca desse amor nunca morrer
Vai, me fala sobre o mundo dos mortais
Que dizem que se amam e se machucam tanto
E eu mostro pra você o que é amar