A desordem na janela, a tristeza na tv
Esse dia de setembro que não para de doer
Atrás daquela porta tudo em contradição
Uma guerra se diz santa , mas o ódio
É a direção
Na paz do amor
Eu vou vivendo como
Bob marley me ensinou
Na paz do amor correndo
Em minhas veias sujas pelas dor
Eu suspeito de um aperto
Bem no peito uma pressão
Que me queima destruindo como
Fogo do dragão, ás vezes violenta,
Outras vezes com perdão
Uma onda que te afoga quando chora
O coração