Tens razão,
De envenenar meu destino,
A mágoa sempre traz, desespero e rancor,
Mas quando, te evito na rua,
Teus olhos procuram os meus,
E eu noto, com indiferença,
Teu gesto de dor,
Se falas de mim, tens despeito,
Sofres, porque te esqueci,
E não me canso de dizer,
Que estou farto de ti,
Não me comove o teu pranto,
Não me prende o teu olhar,
Teu destino será sempre o mesmo,
Partir e voltar !