Muitos desistem de lutar
Sim é preciso sacrificar
Quem renunciou tudo em teu altar
Não tem medo de se entregar
Há filhos órfãos de pais
Há pai chorando por seus filhos
Tantos lares destruídos
Tanta guerra, tanta fome
É tempo de despertar
Não vou permanecer entre as fogueiras
Estou ouvindo o grito das ovelhas
Eu me levanto para me usar
Debaixo da tamareira os aflitos auxilio terão
E como debora eu cantarei junto aos seus
Os que te amam sempre hão de vencer
Como o sol que se levanta a cada manhã
Na sua força