Eu queria saber o que o martelo sentiu
Quando os cravos, nas mãos de Jesus, bateu
E logo o sangue surgiu
Se ele tivesse consciência
Tivesse vida e pudesse falar
Eu penso que ele diria
A mão desse justo não vou machucar
Eu penso que ele diria
A mão desse justo não vou machucar
Mas o martelo bateu
Bateu, bateu, bateu
E o sangue saiu
O sangue saiu, saiu
O martelo bateu
Bateu, bateu, bateu
E o sangue surgiu
Mas o martelo bateu
Bateu, bateu, bateu
E o sangue saiu
O sangue saiu, saiu
O martelo bateu
Bateu, bateu, bateu
E o sangue saiu
Jesus na cruz pendurado
Do seu corpo o sangue escorria
E já enfraquecido
De sentir tanta agonia
E já transfigurado
Pálido e sem resistência
Chegou às três horas da tarde
E viveu sua sentença
Quando em agonia, ele falou assim
? Pai, tudo está consumado
Em tuas mãos, entrego o meu espírito?
Tudo isto ele sofreu
Pra te dar a salvação
E até hoje você o rejeita
Não lhe dando atenção
Não o culpe se perderes tua alma
Não o culpe se fores pra perdição
A porta ainda está aberta
Venha, Jesus é a salvação