Lendas mistérios e mitos
São contados em livros
Por todos os lados
Se cruzam, se perdem, se encontram
Nesse vale
Com fama de ser encantado
Em cada conto um segredo
Traduzido em medos,
Em vultos, miragens
O tempo não tira a certeza
De guardar na lembrança
O melhor das paisagens
A voz solta no ar
Enfeitiçando,
Levando quem se deixa levar
A água
Refletindo o céu
Brilho no olhar
Coração encantado,
Prisioneiro, arrebatado,
Neste canto de magia
Que sereia, que nada
É a voz apaixondada
De um povo em cantoria
Faz do seu dia dia
Um cantar que não termina
Volta ao ponto de partida
Hoje sei, não foi a toa
O feitiço da lagoa
Me prendeu por toda a vida
Hêêêê!
Papará, papará, papará
Lendas mistérios e mitos
São contados em livros
Por todos os lados
Se cruzam, se perdem, se encontram
Nesse vale
Com fama de ser encantado
Em cada conto um segredo
Traduzido em medos,
Em vultos, miragens
O tempo não tira a certeza
De guardar na lembrança
O melhor das paisagens
A voz solta no ar
Enfeitiçando,
Levando quem se deixa levar
A água
Refletindo o céu
Brilho no olhar
Coração encantado,
Prisioneiro, arrebatado,
Neste canto de magia
Que sereia, que nada
É a voz apaixondada
De um povo em cantoria
Faz do seu dia dia
Um cantar que não termina
Volta ao ponto de partida
Hoje sei, não foi a toa
O feitiço da lagoa
Me prendeu por toda a vida
Herererê
Herererê
Hoje sei, não foi a toa
O feitiço da lagoa
Me prendeu por toda a vida
Hêêêê!
Papará, papará, papará