Seiva Campeira é o berro do gado, é o tiro de laço, ferro e marcação. É o cheiro de campo, é a doma de um xucro, monarca gaúcho, nossa tradição. Ronco de oito-baixos, um baile gaúcho, um gaitaço de luxo "pra" "anima" um galpão. É o olhar da Prenda um trago no bolicho, carinho e cambichos noites do rincão.
Seiva Campeira eo nascer da vertente, água de cacimba brotando do chão. Churrasco na brasa, cambona no fogo, a erva bem verde, nosso chimarrão. madrugada fria , geada caindo o gado mugindo é o fogo de chão. É cafe de chaleira, arroz de carreteiro, é fechar um palheiro na palma da mão.
Seiva Campeira é lembrar o passaso, é um taura peleando de adaga na mão. É a luta de um povo defendendo a terra em tempos de guerra na revolução. É abraçar um amigo, amizade sincera gauchos unidos "numa" integração. É o homem da cidade, é o peão de fazenda levando Rio Grande no seu coração.