refrão
O zé povinho tá de olho no que é seu.
tá de olho no que é pra mim. O zé povinho.
Cobra engole cobra
gente que não é gente.
Que convive com a gente da mentira dependente
inconscientimente um incompetente.
Você não ignora
mas é ignorado mal interpretado
mal olhado.
Por vizinho zé povinho talarico de olho na tua mulher.
Um maldito máscarado querendo te derrubar.
Mas tá de chapéu atolado lugar de puto é na zona.
Assim eu falo pra ser mais claro
De olho no que cê tem
pra onde vai de onde vem...VEM..
Com quem eu ando
se desando
se sou santo ou demônio.
Não devo nada pra ninguém. Sei muito bem com quem eu ando.
Jogar praga pra que .
Eu tô com Deus que olha tudo .
É a luz do meu escuro meu escudo.
A vida ensina um estudo realidade aonde eu vivo não a em outro mundo.
Perseverança não se ve.
Isso tudo se acumula falta de respeito.
Mó debate um com o outro. Gera ódio géra soco géra treta géra morto.
E se dermos as mãos?,
afinal. Nós somos todos irmãos.
Mas eu vivo a real não existe isso não.
Nada é como antes nem antes é como hoje.
Não se dão o respeito se matam uns aos outros.
Aquem devemos mais atenção Um injustiçado
morreu por nós sangrou por nós.
Está desapontado vendo seus irmãos semelhantes todos eles. Afastados
irmãos semelhantes todos eles.
Sempre Afastado.
refrão
Bla bla..
Tem um zé povo olhando pra cá..
Otario fura zóio querendo atrasa.
Metendo o pescoço quér saber qual que á.
Qué saber qual que pá..
Bla bla bla bla.
Num olha de invéjá
preciso feito serpente.
Zóio gordo estalado fura lupa lentamente.
De olho nos meus bagulhos invejoso na missão.
Se aproxima prepara o bote máscarado de irmão.
Sai sai invejoso tira o zóio doque é meu.
Deixa de me gorar e vai correr atrás do seu.
Espaço tem pra todos é só si adiantar.
Cuida da sua vida e nem tenta me arrastar.
Sai sai invejoso tira o zóio doque é meu. Deixa de me gorar e vai correr atrás do seu.
Espaço tem pra todos é só si adiantar. Cuida da sua vida e nem tenta me arrastar.
Verme atrasa lado tem de monte no mundão.
Bicho do coco inquilino favoravel a maldição.
Rastejando vai chegando corroendo aproveitando.
Nu dom de cola na banca pilantra fica vizando.
Jornalzinho dedo duro atravessando a conversa.
Pipoca falador sai andando zé guela.
Sem essa de leva e tras buchicho quais quiais quais.
Sem sombra maquiado na quebrada aqui jaz..
No trevo de quatro folhas galinho de arruda.
tô benzido protegido pra poder andar na rua.
Me esquivo desse mal que cola na minha bota.
Do chacal sangue sulga sombra que me assola.
Vampiro sulgador sulgando tudo dos irmão.
Familia tudo ou mais
vacina contra sulgação.
Não adianta olhar pra cá que não vai arruamar.
Sai andando zé povinho é impossivel de arrastar..
refrão
Bla bla..
Tem um zé povo olhando pra cá..
Otario fura zóio querendo atrasa.
Metendo o pescoço qué saber qual que á.
Qué saber qual que pá..
Bla bla bla bla.
O zé povim tá de olho no que é seu.
tá de olho no que é pra mim. O zé povim.
O zé povim tá de olho no que é seu.
tá de olho no que é pra mim. O zé povim.
Sim é uma léve sensação. Que sempre me ocorre.
Eu sinto sempre um par de olhos.
O tempo todo a me vijiar. Bla bla bla bla Bla bla
bla bla
Tem um zé povo olhando pra cá..
Otario fura zóio querendo atrasa.
Metendo o pescoço qué saber qual que á.
Qué saber qual que pá..
Bla bla bla bla.
O zé povim tá de olho no que é seu.
tá de olho no que é pra mim.
O zé povim.