Lalalaiá-laiá-laiá-laiá
Lalalaiá-laiá-laiá-laiá
Ai-ai-aiaiaiaiaiaiai
Oh-oh
Lá-laiá-laiá
Lalalaiá-laiá-laiá-laiá
Lalalaiá-laiá-laiá-laiá
Ai-ai-aiaiaiaiaiaiai
Oh-oh
Lá-laiá-laiá
Livre, na mãe africana
Louvado o meu tantã!
Preso, marca a rebeldia
Traz pra senzala a luz do amanhã
Negro, meu São Benedito
Tô nessa procissão
Ó senhora do Rosário
Vê meu calvário e minha aflição
Já guardei andor
Já fui "burrinha" e rei
Já dancei
Lá da Praça Onze à Sapucaí
Do deixa falar do Estácio ao Bafo do Catumbi
Samba é a voz que me guarda
Enquanto eu aguardo
A procissão se espraiar
De Santo Cristo a Oswaldo Cruz
Esperando a vez do morro se unir
Pra arrebentar
Lalalaiá-laiá-laiá-laiá
Lalalaiá-laiá-laiá-laiá
Ai-ai-aiaiaiaiaiaiai
Oh-oh
Lá-laiá-laiá
Lalalaiá-laiá-laiá-laiá
Lalalaiá-laiá-laiá-laiá
Ai-ai-aiaiaiaiaiaiai
Oh-oh
Lá-laiá-laiá
Livre, na mãe africana
Louvado o meu tantã!
Preso, marca a rebeldia
Traz pra senzala a luz do amanhã
Negro, meu São Benedito
Tô nessa procissão
Ó senhora do Rosário
Vê meu calvário e minha aflição
Já guardei andor
Já fui burrinha e rei
Já dancei
Lá da Praça Onze à Sapucaí
Do deixa falar do Estácio ao Bafo do Catumbi
Samba é a voz que me guarda
Enquanto eu aguardo
A procissão se espraiar
De Santo Cristo a Oswaldo Cruz
Esperando a vez do morro se unir
Pra arrebentar
Lalalaiá-laiá-laiá-laiá
Lalalaiá-laiá-laiá-laiá
Ai-ai-aiaiaiaiaiaiai
Oh-oh
Lá-laiá-laiá
Lalalaiá-laiá-laiá-laiá
Lalalaiá-laiá-laiá-laiá
Ai-ai-aiaiaiaiaiaiai
Oh-oh
Lá-laiá-laiá
Lalalaiá-laiá-laiá-laiá
Lalalaiá-laiá-laiá-laiá
Ai-ai-aiaiaiaiaiaiai
Oh-oh
Lá-laiá-laiá