Não vou me dobrar
Contra todas as ciladas e armadilhas
Que possam parar
Em frente a minha vida
E me fazer chorar
Não vou me entregar
Pois o meu Senhor me deu forças
Pra vencer o inimigo
E ultrapassar todas as barreiras
Que vão me aparecer
Eu não vou temer
Pois um dia lá naquela cruz
Alguém morreu, dando a mim
Autoridade sem igual
Pra pisar em todas
As serpentes e escorpiões
E dizer pra todo mal ouvir
Que estou guardado
Nas mãos do Pai
Ele me lavou e me purificou
Agora eu estou largado
Em Suas mãos
Largado em suas mãos
Então me lavou, me enxugou e me ungiu
Com óleo da unção
E com Seu amor me vestiu de alegria
E me calçou me enchendo da sua paz
Com enfeites, jóias e brilhantes, me dornou
Me nutriu da Sua Palavra e me saciou
E de formosura, glória e honra me cubriu
Todas as nações irão ouvir
Que estou guardado nas mãos do meu pai