Estou cansado de me defender,
de tentar fingir que eu não quero ser.
De nunca deixar transparecer,
eu estou preso em uma corda bamba preste a ceder
Entre o bem e o mal, o ser ou não ser.
Entre o ódio e o amor.
Entre os espinhos de uma flor.
Se um dia ao olhar para trás,
você perguntar se esqueci você
Pode esquecer,
e ao olhar para mim vai perceber,
que eu sempre amei você.
Se um dia essa canção tocar,
vai ver que é para você, e se ao ouvir chorar
Por não esquecer.
Ainda temos muito a viver.
Não esqueci você
Estou cansado de me defender,
de tentar fingir que eu não quero ser.
De nunca deixar transparecer,
eu estou preso em uma corda bamba preste a ceder
Entre o bem e o mal, o ser ou não ser.
Entre o ódio e o amor.
Entre os espinhos de uma flor.
Se um dia ao olhar para trás,
você perguntar se esqueci você
Pode esquecer,
e ao olhar para mim vai perceber,
que eu sempre amei você.
Se um dia essa canção tocar,
vai ver que é para você, e se ao ouvir chorar
Por não esquecer.
Ainda temos muito a viver.
Não esqueci você
Já não da mais para fingir, que não me importo.
Eu volto atrás, não vou sumir,
pois não suporto sofrer depois.
Entra o bem e o mal, o ser ou não ser.
Entre o ódio e o amor.
Entre os espinhos de uma flor
Se um dia ao olhar para trás, você perguntar se
esqueci você
Pode esquecer,
e ao olhar para mim vai perceber,
que eu sempre amei você.
Se um dia essa canção tocar, vai ver que é para você, e
se ao ouvir chorar
Por não esquecer, esquecer, esquecer...
Eu sempre amei você.
11/07/08