G. R. R. , Dom Magoo, 2014... Gambiarra
Terra tropical, mar e calor
Mulheres atentas e doces, ação
Na ilustração o caos em festas
Que esconde a colônia de exploração
Pois são ou estão com a mão no controle da informação
Que molda a situação em direção a qualquer atração
Querem revolução. Não efetuam a forma completa
Querem melhorar o mundo
Mas a maneira pra isso ainda há de ser descoberta
Certa, forma esperta, ''revolucionar a procura e oferta''?
Meta, revolucionar. Não há revolução discreta
Nossa posição, extrema ou super lotação
Tamanha corrupção, ampliando a alienação
E uma noção, você sentira nojo de você
Se sua visão, te permitisse ver o prejuízo de sua omissão
Há inovação? Há fachadas, e propagandas demais
Não há informação, colocadas
Sobre esses custos nos jornais
Ilusória abundância de temas, pois eles são sempre iguais
E a mídia segue nos fodendo e nos deixando pra trás
Tal poder é força de todos, e não deveria ficar
Na mão de um homem que não é capaz de nos representar
Bons sons despertam pessoas, as conduzem a se manifestar
Buscam notícias boas, hão de saber pelo que lutar
Tais lutas ilegais aos demais, que recorrem a paz
Através da ordem imposta, numa aposta
oposta a nossos interesses reais
Paz, paz! Chega de dano aos imparciais
Parem de matar! Morte aos que tentam matar ideais
Leais a lutas de classe, contra expressão
Mais letais em ação, a rivais em expansão
Mais normais na extensão, habituais a visão
Que a destruição de modais
É a melhor forma de reconstrução
Tão simples com motivação, a solução é ir adiante
Caso não nos represente, que não seja nosso representante
Com nacionalismo neutro, valorizando o importado
Meu caro, não viva pensando como um colonizado
Se trata do sistema, de produção abordado
Localizado em seu peito, e no coração do Estado
Caos... Crise. Antes que o inferno avise
E o imperialismo visse, que desse jeito não vai prestar
Enfrenta, e a humanidade aguentar
E o sistema despenca, fazendo todo caos levantar
Vida, se ela não for vencida
Será escolhida, para que possamos avançar
Luta, surta enquanto desfruta
No momento da luta, que vai nos dar o nosso lugar
O mundo sempre igual em seu pessimismo
Impérios se tornaram repúblicas
Porém não abandonaram o imperialismo
A princípio é notório, quero nada além do necessário
Fim do voto obrigatório, eficácia na saúde
Educação, e no judiciário
Caminhar com a razão, me opondo ao conveniente
Refletindo, e aparente, percebo que tudo depende
Mas indo atrás do mundo... Complexidade nata
Isso piora a partir do momento
Em que as humanas não são uma ciência exata
Crise globalizada. Sustentabilidade -- farsa
Sem estrutura, não há decência em nosso transporte de massa
Quer o que te oferecem? Trabalhe, compre, se aprisione, faça
A ameaça, sem capital até a liberdade fracassa
Ainda assim... Não me beije com sua fantasia
A meritocracia ou a igualdade são ideais que beiram a utopia
Sua esquerda, sua direita, sua natureza, ou sua ideologia
Aqui a corrupção é endêmica, afogada em falsa democracia
O homem se influencia, mas é completo fruto do meio?
Completamente responsável por cada virtude e cada defeito?
Aos Soc. , Cap. , Anarc. , meu mais sincero respeito
Hoje, abro mão de correntes por não existir um sistema perfeito
Caos!
República, é hora de acordar!
Caos... Crise. Antes que o inferno avise
E o imperialismo visse, que desse jeito não vai prestar
Enfrenta, e a humanidade aguenta
E o sistema despenca, fazendo todo caos levantar
Vida, se ela não for vencida
Será escolhida, para que possamos avançar
Luta, surta enquanto desfruta
No momento da luta, que vai nos dar o nosso lugar