Soca no pilão, Preto Velho mandingueiro
O negro que virou ouro lá nas terras do Salgueiro
Soca no pilão, Preto Velho mandingueiro
O negro que virou ouro lá nas terras do Salgueiro
História beirando a poesia
Lenda, sonho e fantasia
Abissínia, Arábia
A natureza é tão sábia
Um quê de malícia
Trouxe esta delícia ao Pará
Dizem, então, dizem, então
Que foi a terra, o Sol, este luar
Que o fez se apaixonar por este chão
E se espalhar feito um mar
Da cor, da raça, cheiro e sabor, sabor
Gostoso como um beijo de amor
Da cor, da raça, cheiro e sabor, sabor
Gostoso como um beijo de amor
O ciclo do café era a riqueza
Fausto e luxo da nobreza
E suor da escravidão
Sonso, vira vício e rotina
Filosofia de esquina
Cafezinho no balcão
Tem até quem admite
Que ele dá bom palpite
Na loteria popular
Cadê o bom café? Foi viajar, onde andará?
Eu sei lá
Soca no pilão, Preto Velho mandingueiro
O negro que virou ouro lá nas terras do Salgueiro
Soca no pilão, Preto Velho mandingueiro
O negro que virou ouro lá nas terras do Salgueiro
História beirando a poesia
Lenda, sonho e fantasia
Abissínia, Arábia
A natureza é tão sábia
Um quê de malícia
Trouxe esta delícia ao Pará
Dizem, então, dizem, então
Que foi a terra, o Sol, este luar
Que o fez se apaixonar por este chão
E se espalhar feito um mar
Da cor, da raça, cheiro e sabor, sabor
Gostoso como um beijo de amor
Da cor, da raça, cheiro e sabor, sabor
Gostoso como um beijo de amor
O ciclo do café era a riqueza
Fausto e luxo da nobreza
E suor da escravidão
Sonso, vira vício e rotina
Filosofia de esquina
Cafezinho no balcão
Tem até quem admite
Que ele dá bom palpite
Na loteria popular
Cadê o bom café? Foi viajar, onde andará?
Eu sei lá
Soca no pilão, Preto Velho mandingueiro
O negro que virou ouro lá nas terras do Salgueiro
Soca no pilão, Preto Velho mandingueiro
O negro que virou ouro lá nas terras do Salgueiro