QUANDO EU ME LEMBRO, DA MINHA BELA MOCIDADE.
EU TINHA TUDO A VONTADE,
BRINCANDO NO BOI DE AXIXÁ.
EU FICAVA COM VOCÊ,
NAQUELA PRAIA ENSOLARADA,
E A TUA PELE BRONZEADA,
EU COMEÇAVA A CONTEMPLAR.
MAS É QUE O VENTO BULIÇOSO
BALANÇAVA TEUS CABELOS,
E EU FICAVA COM CIÚME DO PERFUME ELE TIRAR.
MAS QUANDO O BANZEIRO QUEBRAVA, TEU LINDO ROSTO MOLHAVA,
E A GENTE SE ROLAVA NA AREIA DO MAR.