Essa nêga é minha
Essa não
Essa nêga é minha
Essa não
Vou dar bolacha em que mexer com a minha nêga
Já dei colher demais, agora chega
Há dez mulheres para cada um no Rio de Janeiro
A nêga é minha, ninguém tasca, eu vi primeiro, ôoi
A nêga é minha, ninguém tasca eu vi primeiro
Diz!
A nêga é minha, ninguém tasca, eu vi primeiro, ôoi
A nêga é minha, ninguém tasca eu vi primeiro
Quando ela estava naquela
Pindaíba que fazia gosto
Não havia nenhum matusquela
Querendo olhar pro seu rosto
Hoje ela anda bonita
E vive no meu barracão
Um, dois, três
Fica assim de gavião, ôoi
No meu barraco, fica assim de gavião