Por causa de umas bestage tão besta,
Umas bobage tão boba,
Ocê me largô ieu.
Me deixô ieu na solidão
Sofrendo tão só
Quando ocê se iscafedeu.
Consói que a terra há de comer
O te vi indo embora,
E pedi pra mo deuso:
"mo deuso excumunga essa muié
Que num mais me quer,
Mata ela pra ieu!
Mo deuso excumunga essa muié
Que num mais me quer,
Mata ela pra ieu!"
"trucida meu jesuize"
Ó mo deuso
Mande logo aí de riba
Um caminhão de ripa
Na cacunda dela.
Tomara que ela pegue dengue
Fique bem perrengue
E que quebre a espinhela
Ó mo deuso
Mande logo esse castigo
Ela brigô comigo
E num mais me qué eu
Tomara q'a negócia dela
Encha de pareba
Pra num dá pr'otros homi
O que ant'onte era meu
A huuu mo deuso, ela cabo comigo, mas eu to com raiva besurdo
Por causa de umas bestage tão besta,
Umas bobage tão boba,
Ocê me largô ieu.
Me deixô ieu na solidão
Sofrendo tão só
Quando ocê se iscafedeu.
Consói que a terra há de comer
O te vi indo embora,
E pedi pra mo deuso:
"mo deuso excumunga essa muié
Que num mais me quer,
Mata ela pra ieu!
Mo deuso excumunga essa muié
Que num mais me quer,
Mata ela pra ieu!"
Ó mo deuso
Mande logo aí de riba
Um caminhão de ripa
Na cacunda dela.
Tomara que ela pegue dengue
Fique bem perengue
E que quebre a espinhela
Ó mo deuso
Mande logo esse castigo
Ela brigô comigo
E num mais me qué eu
Tomara q'a negócia dela
Encha de pareba
Pra num dá pr'otros homi
O que ant'onte era meu
Uuuuu muiê marvada fé das unhas sô... escumungada