De certo hoje valorizo o que não sei
Atordoa sim o barulho que não silencia amor
De tanto ecoar um furor
Que lá de fora vem
Estremecia – antes - não sei
O gelo imaculado de sua indiferença
Na última noite
Claro e eminente o som de sua voz
Que de tanto falar
Silenciava discretamente
O que possui o coração
Pisar em fantasias mil
Assim é fácil se contentar (...)
_ Tão pouco? - Eu lhe pergunto sem culpa do que digo
Pois estou às pressas
Atravessando tudo o que há