De encontro pras minhas veredas cada passo de uma vez
Pra não tropeçar
Porque nós temos que provar a todos
Uma imagem que somos alguém?
Carros motos tudo passando
E essa poluição que eu respiro
Retratos de uma doença exalada
A tranqüilidade se aposentou
E como se eu tivesse que ser igual a todos
A velha regra de cair e levantar
A cada enigma eu vejo uma imagem
Distingue o que eu sonho ao que é realidade
Só sigo os meus passos e sei que consigo
Se ninguém é perfeito não pode me julgar
Ninguém sabe ao certo onde mora o perigo
E mesmo na dor não se pode parar
Acordo cedo o peso da responsa
Jogados a todos de uma vez
Cada espaço esta ficando mais apertado
Então devo tentar outra vez
Em meio à estética, rudez e falsidade
Eu ainda tento escapar
A cada enigma eu vejo uma imagem
Distingue o que eu sonho ao que é realidade
Só sigo os meus passos e sei que consigo
Se ninguém é perfeito não pode me julgar
Ninguém sabe ao certo onde mora o perigo
E mesmo na dor não se pode parar
Não se pode parar, não se pode
A cada enigma eu vejo uma imagem
Distingue o que eu sonho ao que é realidade
Distingue o que eu sonho ao que é realidade
Só sigo os meus passos e sei que consigo
Se ninguém é perfeito não pode me julgar
Ninguém sabe ao certo onde mora o perigo
E mesmo na dor não se pode parar
Não se pode parar