Na aldeia o vento bate forte
Nela vai surgindo a morte
Ela tem de tudo um pouco
Pó dos deuses que te deixa louco
Florescer pra viver
Flores são pra esconder
Os espinhos dessa selva
Os espinhos dessa selva
Como manchas de sangue
Da guerra
Lá no rio das tentações
Marcham armas e brasões
Inconscientes como a flor
A verdade e o horror
Mas a aldeia tem a porta
Porta da percepção
Onde os deuses descansam
Pra dizer que o mundo é falso
Falso como nós
Falso como eles
Falso como o pó
Falso como o pó