Melhora, sempre melhora, ou acaba, mas concretiza.
Outrora, sempre implora, mas quebra e se enfatiza.
Você não sabe o bem, e o mal, que você me faz!
Não vê a hora, que descomplica, examina as veias, sempre ensina.
Sempre completa, sempre vacina, destroe mas constrói, enfim termina.
Medidas extremas do convívio, a rotina do aprendizado diário;
do choro ao nascer do suspiro ao morrer.