Navios Negreiros
Depositam em Alto-Mar
Ondas de Desejos
“Corsários” a cobiçar
O Baú de delírios
Que surge do Horizonte
Faz o homem navegar
Nas ondas da afeição
O Prazer escondido
Em velhas latas ou caixas
É o precioso tesouro
É como o zumbido de um besouro
Na noite calada, no silêncio!
Como devorar a si mesmo sem dó
Sem berros, Sem luxo, nem lixo
O panorama apenas uma velha recordação
Labaredas me faz bem demais.
Pode ser alucinação, mas não!