Nos rostos sempre a mentira de um sorriso
Os corpos marcados por um mundo avesso
E o sentido inverso faz sentido
Hei ninguém está nisso sozinho
Se caminhar só! Será deste para um novo precipício
Meus lábios que eram tímidos agora podem confessar
Se já fiz para meu sustento o ódio,
Isso porque não entedia que podia amar.
Confessando o meu amor não tive medo
Não há mais como testemunha
Só a minha imagem no espelho.
Deixem os mortos enterrarem os mortos
Deixem os mortos enterrarem os mortos
Estamos vivos, vivos para suscitar
Uma nova ordem
Deixem os mortos enterrarem os mortos
Deixem os mortos enterrarem os mortos
Estamos vivos, vivos para anunciar
A nova ordem
Meu coração não mais em compasso de espera
Esperou em mim não pode encontrar
Meu coração não mais em compasso de espera
Esteve nas margens, só! Não pode atravessar
Meu coração em compasso de guerra, não mais se exila.
Não entender é a essência para todo crer.