Diante do arauto eu estou
A ordem já foi dada
O rei desde mundo quer mim ver
Prostado, diante dos problemas meus
Prostado, diante do mal
Prostado, diante de um falso Deus
Prostado, diante de baal
Prostado, diante da fornalha
Prostado, diante da corrupção
Prostado, diante das muralhas
Prostado, diante da provação
Mas levanto a cabeça olho para o alto
De la vem meu socorro, eu confiarei
Não temo a morte, sigo para o alvo
O céu é o meu tesouro, não mim abalarei
Eu protesto, não me prostro
Não adoro outro Deus
Não aceito, não concordo
Em negar ao Deus dos céus
Pra fornalha vou cantando
Nem o fogo vai calar
Meu louvor minha adoração
Ao senhor jeová
O senhor é o meu pastor
E nada mim faltara
Deitar-me faz em verdes pastos
Guia-me mansamente
A águas tranquilas
Refrigera a minha alma
Guia-me pelas veredas da justiça por amor
Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte
Não temeria mal algum
Porque tu estas comigo a tua vara e o teu cajado
Mim consolam
Preparas uma mesa perante mim
Na presença dos meus inimigos
Unges a minha cabeça com o óleo
O meu cálice transborda
Certamente que a bondade do senhor
Me seguira