Eu tenho a força do vento, das águas do tempo
Um vagão sem freio que não quer parar
A força de Golias
A sabedoria que eu vi no espelho de Paulo Coelho
A faca cortando a carne
Fumaça na mente
Eu sou o repente que não quer calar
Na voz trago o trovão
Tocando as cornetas com força e altura de mil furacões
E se o sistema pensa que vai me derrotar
Se não sair da frente, eu vou atropelar
Eu vou passar
Não mudo o meu caminho
Eu sou o terceiro porquinho