Venerável e corroída poesia
não vem de noite e nem sabe o dia
quisera a flor de cactos
bem longe de ter "status"!
Vulnerável e pragmática utopia
não sabe o choro da nostalgia
quimera latente no conto de fada
é tudo o swempre e sempre o nada!
Respeitável público ausente
sugai a verve que o poeta mente
deixai o caos que deveras sente
Já nada val no verso indecente!
Escória pública do amargo fel
azul de nil no por detrás do véu!
Harmonia repetitiva: (Am7 Dm7 F7M G#o) Ritmo choro-bossa