É um bate coxa no salão até o amanhecer o rebolado da morena faz enlouquecer os olhos verdes da lourinha a perna grossa da negrinha
Faz o baião ferver.
Subiu a temperatura no arrasta pé
Sou maluco por forró, cerveja e mulher.
O sanfoneiro vai tocando, poeirão vai levantando e chega quem quiser.
E o baile segue em frente madrugada a fora
Sou o primeiro a chegar e o ultimo a ir embora
Meu corpo no seu suado
Seu rosto no seu colado
Atarracado pra valer.
Nos braços da mulherada danço sem parar se for num rabo de saia quero me afogar
Cerveja tem que se gelada mulher livre e liberada se não dá azar.