Eu gosto de você, de quando eu era bem pequenininho
Do tamanho de um grão, rolando o chão do seu caminho
Arear, arear, arear, arear
Você nunca segue o tom, sopra no som o som que acha bonito
Rima nuvem com além, de onde a chuva vem?
Vem do infinito
Arear, arear, arear, arear
Arear, arear, arear, arear
Salta a lebre livre e solta
Aquele amor lindo, leve e solto
Que aprendemos no Japão, naquele verão de 88
Arear, arear, arear, arear
Arear, arear, arear, arear
Arear, arear, arear, arear
Arear, arear, arear, arear