Não pode impedir o céu de desabar
Mas o filme é sempre o mesmo, com um roteiro tão igual
Mudam os personagens, mas caminhamos para o mesmo final
E pensar em janeiro é só mais um exemplo
De todas as coisas que deixamos passar
Quem fica parado esperando o mundo mudar
Porque o céu continua a cair e isso não vai mudar
As águas da estação as chuvas do verão não são o grande problema
Problema é não estar pronto pra quando a chuva chegar, mesmo sabendo que é questão de tempo ate o céu desabar.
Aquele papelzinho que joga por ai
Se junta a inumerável suposto e irrelevante
Mas agrupado em tamanho montante tudo fica tão diferente, a culpa lhe foge a memória.