Nênias entoavam os ventos nos funerais da madrugada
As lágrimas, orvalhos nos sepulcros da noite
E dos sepulcros ouviam-se lamentos no cemitério dos serafins
Ela morria e arrastava-se sobre os corpos dos moribundos, fugia em desespero para o túmulo
E em seus braços levantava angustiada a névoa