Doente de amor
Procurei remédio na vida noturna
No clarão da noite
Em uma boate na zona sul
A dor do amor é com outro amor
Que a gente cura
Fui curar a dor desse mal de amor
Na boate azul
E quando a noite vai se agonizando
No clarão da aurora
Os integrante da vida noturna
Se foram dormir
A dama da noite, que estava comigo
Também foi embora
Fecharam-se as porta, sozinho de novo
Tive que sair
E sair de que jeito
Se nem tenho rumo para onde vou?
Muito vagamente, me lembro que estou
Em uma boate aqui na zona sul
Eu bebi demais
Não consigo me lembrar sequer
Qual era o nome daquela muié'
Uma flor da noite na boate azul
Agora pra cantar comigo
Meu amigo Zezo de Ganduba, Zezo Potiguar!
(Bora, Zezo, wo-ho!)
Bora, Cachorrão
Doente de amor
Procurei remédio na vida noturna
Uma flor da noite
Em uma boate aqui na zona sul
A dor do amor é com outro amor
Que a gente cura
Vim curar a dor desse mal de amor
Na boate azul
E quando a noite vai se agonizando
No clarão da aurora
Os integrantes da vida noturna
Se foram dormir
A dama da noite, que estava comigo
Também foi embora
Fecharam-se as porta, sozinho de novo
Tive que sair
Sair de que jeito
Se nem sei o rumo para onde vou?
Muito vagamente, me lembro que estou
Em uma boate aqui na zona sul
Eu bebi demais
E não consigo me lembrar sequer
Qual era o nome daquela mulher
A flor da noite da boate azul
Aí sim, viu, Zezo
O maior estouro do Cachorrão do Brega
Junto com meu amigo Zezo Potiguar
Satisfação grande, meu amigo, véio
Como diz Tiago Dionísio
Um estourou é um estouro, né, Cachorrão?
Um estourou é um estouro
João Neto Pegadão, Caninana
Ainda vão cantar hoje, né?
Ainda vão cantar, viu (já foi)
Vamo simbora