Nunca tô desprevenido, nunca tô despreparado
Quem me protege é divino, a nosso favor tem vários cospe-aço
Eu só faço o meu papel, agradeço e não lamento
Pra chegar onde que eu tô, foram lutas, conquista
Vários livramento
Grife tem fornecimento, hoje nóis tá enjoado
Pra gata que quer dar passeio de motor envenenado
Compra aquela cobertura, joga a cereja do bolo
Bola outra dose da pura, bolo charuto do boldo
Vida louca, vida curta, liberdade pra minha tropa
Sem aturar falcatrua, eu não gosto de fofoca
Foca no rumo das notas, isso que as piranhas gosta
Quem se vender pra loucura, um ano o coração e o resto na bota
Água parada dá dengue, bode parado não rende
Disposição tem que ter, o quê?
Senão, não anda pra frente
Água parada dá dengue, bode parado não rende
Disposição tem que ter, por quê?
Senão, não anda pra frente
Uma vez, um sábio disse que a vida é louca
E nela vários querem se acelerar e sozinhos se atropelam
Evolução tá chegando pra todos e, com ela
Comédia quer ser malandro, é os novo malomédia
Bote no bolso da firma, mas sem pôr a vida em risco
Já que desde pequeno, nóis já acostumamos com isso
Só sei que a escuridão se assusta com o meu brilho
Cuidado pra não misturar os milhão com os milho
Água parada dá dengue, bode parado não rende
Disposição tem que ter, o quê?
Senão, não anda pra frente
Água parada dá dengue, bode parado não rende
Disposição tem que ter, por quê?
Senão, não anda pra frente
Água parada dá dengue, bode parado não rende
Disposição tem que ter, o quê?
Senão, não anda pra frente
Água parada dá dengue, bode parado não rende
Disposição tem que ter, por quê?
Senão, não anda pra frente
Murillo e LT, Murillo e LT, Murillo e LT
Satisfação mesmo, é nóis
Água parada dá dengue, bode parado não rende
Disposição tem que ter, o quê?
Senão, não anda pra frente
É isso mesmo, é isso mesmo