(mn mc)
Quando eu era pivete bandido roubava rico e não pobre
Só que agora na era high tech viralizou atitude de loque
Que dá uns dois na frente da molecada da quebrada
Antigamente esses bico morria na base da paulada
E onde foi parar o respeito nas favela do brasil
Aquele respeito por trabalhador que um dia existiu
Naquela época dos pé de pato não tinha cabeça de rato
Os cara não furtava pra ostentar,]
era pra por comida no prato
Não tinha crime organizado, mas tinha organização
Pobre não roubava pobre, era outra visão
Aí surgiu esse tal de funk pancadão
E os menor começou a se achar dono da razão
Colocam som alto no carro com putaria
que ofende os vizinho
Faz baile sem autorização da quebrada
tira morador de zé-povinho
E pra usar uns pano de marca tem vagabundo
que nem quer trampar
Descola um ferro, monta na moto e vai roubar celular
(refrão)
Ladrão de celular tem que é tomar rajada
Pra aprender a ter mais respeito pela quebrada
Ladrão que rouba pobre tem que é tomar rajada
Pra aprender a ter mais respeito pela quebrada
(ph cl)
E tá ligado né moleque não queira meter uma
De pablo escobar ou fernandinho beiramar
Se você só consegue subir na garupa do seus amigos
Pegar uma arma de brinquedo e roubar celular
É melhor cê tomar cuidado na madruga pra não me trombar
Que se eu tiver na neurose se ia querer tá em outro lugar
Não conhecem lúcio flávio e paga de irmão metralha
Mas só dá falha, gentalha, se atrapalha
e se mosca só sobra a migalha
E pá! jão. não seja demente, vai
Use sua mente, piamente, mormente
Realmente fluente, crescente
E se lembre disso vagamente
Eu até entendendo sua mente irmão
O governo que é ladrão, você que não tem opção
Então tenha percepção, pra essa corrupção
Faça uma irrupção, que o maior roubo de todos
Será roubar a informação
(refrão)
Ladrão de celular tem que é tomar rajada
Pra aprender a ter mais respeito pela quebrada
Ladrão que rouba pobre tem que é tomar rajada
Pra aprender a ter mais respeito pela quebrada
Chega nas ideia forte do mn
O crime não é creme, não, não, não, não
Mas se ramelar, não parar pra me escutar
A rua vai cobrar